Uma nova dica sobre fotografia...

Posted by Igor Oliveira | Posted in | Posted on 17:53

Existem detalhes e truques simples na fotografia mas que durante uma sessão de fotos com certeza fazem toda a diferença.


Neste caso, esta diferença é quanto a segurança dentro e fora do estúdio, mais uma razão para assistirmos este vídeo.


Um peso comum de academia, pode servir como um "tripé" para seu equipamento, ou melhor dizendo um apoio para fotografias realizadas em um angulo próximo ao chão, mas também...


... pode salvar vidas. rsrs


Quer conhecer um pouco mais meu trabalho? Acesse www.igoroliveira.eu

Qual formato de arquivo devo usar RAW, Jpeg ou Tiff?

Posted by Igor Oliveira | Posted in | Posted on 16:25

Com este “post” eu gostaria de dar uma visão geral do que são os arquivos gerados por nossas câmeras. Quando utiliza-los e qual a principal diferença entre eles, e principalmente, poder ajuda-lo, seja você profissional ou amador, a escolher qual é o melhor arquivo que se encaixará com as necessidades do seu trabalho e dos seus parceiros.
Vou começar pelos arquivos chamados “RAW”, e deixar que os outros formatos se misturem em comparações durante o decorrer do texto. 
Jpeg - Joint Photographic Experts Group
Tiff - Tagged Image File Format
Diferentes das siglas Jpeg ou Tiff, “RAW” é uma palavra que traduzida para o português quer dizer “Cru”. Este nome é dado referente aos processos utilizados na geração deste arquivo.
Arquivos em RAW ( ou os chamados NEF pela Nikon), são de forma técnica falando, a saída original de cada pixel vermelho, azul e verde existentes em um sensor, depois de serem lidos pela matriz e passarem por um conversor “analógico -digital”.
Esta palavra nos chama muito a atenção, o por que de um conversor “analógico-digital”? 
Porque a fotografia digital, na captura da imagem continua sendo um processo completamente analógico e mecânico, da mesma forma como acontece em câmeras mais modernas analógicas, com todos os mesmos conceitos físicos e mecânicos. 
Entretanto, a fixação da imagem ocorre em diversos receptores eletrônicos ao invés de uma película de filme. Esta recepção de luz por estes sensores ainda é físico e eletrônico, e é somente na transformação por um “conversor” que a foto se torna “DIGITAL”.
Continuando.....
Após capturada os sinais de luz pelo sensor, estes sinais serão amplificados, e esta amplificação ocorre conforme o ISO estipulado pelo fotógrafo. Quanto menor o número de ISO, por exemplo ISO 100, menos a informação será amplificada, no caso da escolha por um ISO de por exemplo, 3200, irá ocorrer uma maior amplificação da informação recebida.
Após este ponto, duas coisas podem ser realizadas com o arquivo RAW, e lembrem-se que até este momento estamos falando do momento fotográfico,, sem considerar as mudanças que podemos fazer em um computador.
O RAW pode ser armazenado em um cartão de memória, ou ele pode ser processado para se tornar um arquivo Jpeg.
O diagrama abaixo mostra o processo envolvido.




Se analisarmos o diagrama, notaremos que toda foto realizada por uma câmera digital, foi em um determinado momento um arquivo RAW, mesmo que a opção do fotógrafo tenha sido “fotografar em Jpeg”.
Na opção de “fotografar em Jpeg”, todo o processo ocorre da mesma forma como ocorreram para a captura em RAW, no entanto após aplicado a amplificação do sinal (determinado pelo ISO), uma outra etapa começará. O arquivo passará por uma interpolação  e os parâmetros da câmera serão aplicados, parâmetros como o balanço de branco, contraste, saturação e etc. 
Após esta aplicação de parâmetros, o arquivo será comprimido em JPEG e depois armazenado.
E a conversão do arquivo RAW para Jpeg ou Tiff utilizando um computador?
Um arquivo RAW pode ser sempre convertido para Jpeg ou Tiff posteriormente através de um computador.
De uma olhada no gráfico abaixo.


Você pode observar que ele é muito parecido com o que já havíamos visto antes, com exceção de que agora estamos definido este arquivo no computador ao invés de defini-lo na câmera. 
Esta é na verdade a primeira vantagem do arquivo RAW sobre os outros formatos. A definição de diversos parâmetros sobre um arquivo realizada pelo computador.
Isto é muito importante, uma vez que somente com o arquivo RAW se é possível definir parâmetros como saturação, contraste, nitidez e etc, através do computador. Todos os outros arquivos não aceitam estas alterações.
- “Ahhhhh... mas Igor, eu consigo alterar a saturação das minhas fotos em Jpeg através do photoshop, já fiz isto diversas vezes.”
A resposta é: “Não, você não fez! Você não alterou um arquivo existente, você criou um NOVO arquivo, é mais ou menos como se você pegasse uma foto existente, pegasse um pincel, e pintasse sobre aquela imagem.”
No arquivo RAW, toda vez que você o manipula, você cria um arquivo de texto dando características ao arquivo original. Dizendo que o vermelho da foto não é mais naquele tom por exemplo e quando salvar este arquivo, não será criado um novo “RAW”. O arquivo continuará o mesmo, porém agora, o RAW vem acompanhado de um arquivo de texto dizendo aonde ele foi alterado.
Voltando...
A primeira vantagem de fotografarmos em Raw é que você poderá mudar diversos parâmetros depois da exposição, você NÃO poderá mudar a exposição obviamente, e nem o ISO, porem você poderá mudar diversos outros parâmetros.
A segunda vantagem de se fotografar em RAW é poder fazer a conversão para Tiff em 8 bit ou 16 bit.
Os arquivos Tiff quando comparados ao Jpeg são bem maiores, logo presumimos que existe uma maior quantidade de informações armazenada. Esta presunção se confirma, os arquivos tiff retém a qualidade total da imagem fotografada. 
O arquivo tiff pode ser comprimido ou não. Apesar da possibilidade de termos um arquivo comprimido no formato Tiff vale a pena lembrar que este arquivo mesmo comprimido não perde informação, pois ele passa por um processo de compressão não destrutiva. 
- “Mas Igor, como podemos comprimir um arquivo sem destrui-lo?”
Aqui segue um exemplo:
14745296533333659762888888356789

Este é um conjunto de dígitos não comprimidos, note que existe uma repetição de números “3” e “8” neste caso. Agora reparem os dígitos abaixo...
1474529653[5]6597628[6]356789
Percebem como os dígitos “33333” foram substituídos por 3[5], a mesma coisa acontece com 8[6], o que foi feito aqui é uma representação numérica, fica representado a repetição de 6 vezes o digito 8 ou então 5 vezes o digito 3. Desta forma você esta guardando a mesma informação, porem de uma forma mais comprimida. Uma forma similar porem, não idêntica. 
- “Ok ok.. mas e sobre gerar arquivos em Tiff 8 bit ou 16 bit?”
De uma forma geral, as boas câmeras digitais criam arquivos RAW em 12 bit, isso significa, que podem existir 4096 diferenças na intensidade de luz captada e aplicada a  cada pixel. Se pensarmos em um arquivo 8 bit (um jpeg por exemplo) então teríamos 256 diferentes intensidades por pixel. Veja bem 256 níveis de intensidade por pixel é mais do que suficiente e todas as impressões hoje são feitas em 8 bit... “Uhmmmm então qual o propósito de se usar 12 bit?”
A grande diferença é que utilizando 12 bit, você poder realizar uma grande quantidade de manipulação sem degradar a qualidade. Ajustar curvas e níveis de forma bem significante e então somente no momento da impressão, converter o arquivo para 8 bit. 
“Beleza Igor, mas se minha câmera produz 12 bit, como é possível eu transforma-lo em um Tiff 16 bit?
Não existe Tiff 12 bit, e muito menos é possível você “transformar” um RAW 12 bit em um Tiff 16 bit.
- “Ahhhh mentira.... agora eu não sou mais seu amigo Igor, vou parar de ler seu artigo!!!!”
- rsrsrs... calma Pedrinho....
O que realmente acontece é que toda vez que você salva um arquivo RAW em Tiff 16 bit, você esta colocando um arquivo de 12 bit dentro de um compartimento que cabem 16 bit.
Vou explicar melhor...
Imagine que você coloque 1 litro de água dentro de uma garrafa de 2L, você ainda terá  espaço livre dentro da garrafa. Um litro não enche uma garrafa de dois litros. 
Quando transformamos de RAW para Jpeg, o processo é o inverso... como se tentasse colocar 1 litro de água dentro de uma garrafa de 500ml, não é possível, você teria que jogar fora informação.
Então...quando fotografar em RAW e quando fotografar em jpeg?
Conheço fotógrafos que só utilizam Jpeg e eles tem milhares de argumentos para tal.
Não quero criar polêmica, mas irei postar qual foi a minha posição no momento de escolher o formato de trabalho que mais considerei adequado.
* Utilizando o Jpeg podemos colocar muito mais fotos em um cartão de memória quando comparado ao RAW, além de ser mais rápido a gravação na câmera.
“Cada vez mais, os cartões de memória estão maiores, mais rápidos e mais baratos”

* A edição das imagens em Jpeg é mais simples e rápida do que a edição em RAW
“Ao meu ver, isto não é mais verdade, os novos softwares e novos computadores são extremamente rápidos. Trabalhar em um arquivo RAW é praticamente tão rápido quanto trabalhar em um arquivo em Jpeg e tão simples como.”
Pois bem.... existem milhares de questionamentos deste tipo.
Quanto a mim?
Apesar de todos os arquivos terem suas vantagens e desvantagens, todo o meu trabalho e todas as minhas fotos são sempre realizadas em formato “RAW”, já fazem alguns anos desde que abandonei por completo o Jpeg, isto por que eu sinto que a  tecnologia vem ao longo dos anos, me dando ferramentas suficientes para trabalhar com este tipo de arquivo com agilidade e flexibilidade muito diferente dos tempos primórdios de sua existência, tornando assim o RAW uma ótima fonte com infinitas possibilidades para o meu trabalho.
O arquivo RAW é o “menor” arquivo que você pode ter em um “Backup”!!!!!!!!!
Mas isto ficará para o próximo post.... 


Quer conhecer um pouco mais meu trabalho? Acesse www.igoroliveira.eu

Lightroom 3 Vs Photoshop CS5 - Distorção Lente

Posted by Igor Oliveira | Posted in | Posted on 11:18

Logo após minha postagem sobre o comparativo entre as correções de lente realizada pelo Photoshop CS5 e o Fisheye Hemi, recebi o comunicado do lançamento oficial da nova versão do software Lightroom, a versão intitulada Lightroom 3. 
Entre muitas mudanças, a nova versão do LR conta agora com a função de correção nas distorções causadas pela lente, e isto é um alivio, uma vez que podemos alterar um grande número de fotos simultaneamente de forma rápida e bem simples.
Entretanto como irá se comportar estas alterações no novo LR 3 em comparação com o CS5 e o Fisheye-Hemi?
Para tirarmos esta dúvida estou tentando caminhar pelo obvio, ou seja, estou partindo da premissa de que as correções feitas pelo LR3 serão muito próximas das realizadas pelo CS5.
Para este teste, utilizarei utilizarei a imagem abaixo, escolhida por suas distorções centrais e laterais. Estou utilizando uma lente fisheye (olho de peixe), no caso a 10,5mm Nikkor, por ser um caso extremo quando o assunto é distorção de imagem. 
(não foi utilizado nenhum tipo de tratamento nas imagens a seguir, e esta sendo levado somente em conta o aspecto técnico referente ao assunto do post, nenhuma questão artística sobre a realização da imagem)



Abaixo os resultados adquiridos através do CS5 e do LR3.

CS5



LR3

E aí? você consegue perceber qual a diferença entre as distorções nas duas fotos?
Não?... é porque não existe esta diferença.
O resultado final ao utilizarmos o CS5 e o LR3 é idêntico quando comparados em questão de correção nas distorções da imagem. O que eu confesso já esperar, uma vez que temos a mesma empresa sendo a responsável pelos dois programas. 
Se por um lado nao existe diferenças entre as distorções, existe uma diferença no processo em que elas ocorrem na manipulação pelos dois programas, é possível notar que o LR3 necessitou de menos imagem para fazer exatamente a mesma correção realizada pelo CS5, ou seja, se olharmos com cuidado veremos que a foto gerada pelo LR3 é um pouco maior quanto ao angulo de visão. 
O que obtivemos deste teste até agora? 
Quando o assunto for correção nas distorções causadas pela lente, o LR esta a um passo a frente do PSP, por alguns motivos, a qualidade final da imagem é a mesma porém no LR vemos um pouco mais de ambiente, a facilidade e praticidade de alterarmos diversas imagens simultaneamente de forma rápida e sem criarmos nenhuma ferramenta para tal, e continuarmos no mesmo editor RAW que claro, é dificil não se apaixonar a primeira vista.
Vale a pena lembrar que o resultado obtido para esta mesma imagem quando alterada pelo plugin Fisheye-Hemi, tem uma perspectiva completamente diferente.
Ao meu ver incrivelmente superior, a começar pela forma como ela se apresenta em angulo de trabalho, além de não apresentar as terríveis distorções que podem ser visualizadas no primeiro e quarto quadrante vertical da imagem quando estas são corrigidas pelo LR3 ou CS5.
Em todo caso segue a imagem para sua própria avaliação.



(Entrei em contato com a empresa responsavel pelo FH e eles em informaram já estar disponível a nova versão do plugin em 32 e 64 bit para ser utilizada no CS5)

Quer conhecer um pouco mais meu trabalho? Acesse www.igoroliveira.eu

Photoshop CS5 X Fisheye Hemi on CS4

Posted by Igor Oliveira | Posted in | Posted on 14:32

Instalei hoje a mais nova versão do Adobe Master Collection CS5, lógico que corri para o photoshop, estava curioso sobre as novas ferramentas, e uma ótima novidade era a capacidade de corrigir as distorções causadas pela lente... principalmente a minha 10.5mm Nikkor


Veja bem... adoro o efeito da minha 10.5mm Nikkor, no entanto muitas pessoas, inclusive alguns clientes não morrem da mesma paixão que eu e muitas vezes acabo por suavizar esta distorção.


Esta distorção pode ser suavizada e muito de duas formas, uma delas é no momento de tirar a foto (busca-se o angulo mais adequado), e a outra é utilizando alguns programas específicos, e se falando em lentes fisheye sem dúvida o melhor deles é o Fisheye Hemi da Image Trends.


Sendo assim, uma vez que o meu plugin favorito, ainda não conversa com a minha mais nova plataforma PSP CS5, fui obrigado a manter os dois programas rodando na minha maquina e aproveitei e fiz um pequeno comparativo entre os resultados obtidos em ambos os métodos de correção.


Ps: É possivel criar o seu próprio perfil de correção de distorções dentro do novo Photoshop CS5, eu estou usando para este comparativo os dados base do próprio software.


Para este comparativo utilizei tres fotos feitas rapidamente e sem muitos "cuidados". Utilizei a palavra cuidados entre aspas pois na verdade tirei estas fotos criando o maximo de distorção possível para criarmos uma situação mais desafiadora a ambos os programas.


São estas imagens (sem nenhum tipo de manipulação):








E vamos ao que interessa, comecei fazendo as alterações no novo CS5, lembrando que utilizei as definições pré existentes do sistema. Notei que o resultado obtido lembra muito o conseguido com o uso de outro software chamado DXO. 




Ok, não gosto de considerar que só existe uma alternativa e que somente um resultado é cabível ainda mais quando o assunto é fotografia, porém existe alguns detalhes que me desagradam e muito no resultado obtido aqui. 
O principal deles, e que de certa forma cria uma dualidade na imagem, dualidade por que ao mesmo tempo que é o fator que me agrada, também é o fator "burro" nesta correção, é o fato de que para manter as linhas do teto e paredes mais visivelmente retas, o programa distorceu todos os outros componentes da imagem.
E porque "burra"?? Pq em muitos casos, e na maioria deles, o sujeito da foto estará dentro desta distorção.

Ps: Não podemos nos esquecer que em alguns momentos para alguns trabalhos este será exatamente o efeito que iremos precisar.

Um outro detalhe importante é o quanto da imagem se perdeu devido a esta correção, lembramos que esta lente é capaz de fazer uma foto a 180*, e isto é umas das magicas dela, ao corrigirmos ela pelo PSP perdemos o campo de visão em aproximadamente 25 e 30 graus respectivamente dos lados e na parte superior e inferior. 

Abaixo estão as fotos corrigidas pelo plugin Fisheye-Hemi:

                       

                       

                       

Nota-se nestas imagens uma dinâmica completamente diferente, as distorções são completamente opostas ao resultado gerado pelo PSP. (poderíamos dizer que um programa completa o outro?) 

Voltamos a ter uma visão "panorâmica" ( -5 graus nas extremidades) do lugar e sente-se também um bem estar maior na composição.

Vale-se lembrar no entanto, que independente do programa pelo qual optar ou tiver em mãos, o importante na verdade é saber como o seu software e o seu equipamento funcionam e quais as suas limitações.

Uma vez entendido isto, você como fotografo tem uma arma a mais em suas mãos. Dá-se um passo a mais para trás sabendo que o programa ira cortar a imagem, ou entao posicionar a lente de uma forma que diminua as curvas delineadoras da sua imagem. 

São manobras assim e algumas outras que farão com que tire o máximo das suas oportunidades.

Estou escrevendo para a Image Trends para questiona-los sobre um novo plugin que seja compatível com o CS5, no final das contas, agora que já entendemos como ambos funcionam podemos tirar vantagem das duas tecnologias.

Um grande abraço,
Igor Oliveira

Visite o meu site:

Exposição Cores da Índia

Posted by Igor Oliveira | Posted in | Posted on 12:32

Começou esta semana a exposição Cores da Índia, esta exposição tem um significado muito especial para mim, pois estas imagens aconteceram em um momento de transição e evolução muito grande, tanto na minha vida pessoal como em minha carreira.


Convido a todos para visitarem e saber um pouco mais sobre a história deste místico País e é claro, um pouco mais da minha história.

Banner Cores da Índia




Folder - Cores da Índia/ Frente




Folder - Cores da Índia/ Verso

A Exposição



Em busca de novos desafios e aprendizados, o fotógrafo Igor Oliveira viveu por quatro meses em um dos países mais místicos do planeta: a Índia. Esse local nos leva a um mundo de experiências, cores e sabores, sugerindo uma profunda reflexão sobre os nossos valores pessoais e sociais.
Aguçar os sentidos por meio de belas imagens, rostos com expressões intrigantes que nos trazem momentos de introspecção e conforto a nossa alma, enormes templos erguidos em pedras, que acabam por ganhar contrastes e beleza por intermédio das mãos de artesões.


As peculiaridades do estilo de vida indiano oferecem uma nova dimensão a percepção do conceito sobre o novo, libertando-nos de pré-julgamentos e pré-conceitos a que estamos constantemente submetidos. Estas imagens têm por objetivo exaltar não somente a perfeita relação entre os contrastes das cores das roupas e das sedas, das pedras preciosas esculpidas em magníficos templos, mas também nos leva a uma reflexão sobre a relação perfeita de harmonia existente dentro de tantos contrastes culturais, sociais e religiosos.


Viajar por estas imagens é ao mesmo tempo percorrer a história de um lugar novo e desconhecido e permitir-se reavaliar os valores culturais que acreditamos e praticamos. Afrouxe suas amarras e liberte a sua mente, a viagem irá começar!


O Fotógrafo

O Fotógrafo Brasileiro Igor Oliveira tem como base de sua carreira a área de exatas, formado pelo Liceu de Artes e Ofícios e pela Universidade Mackenzie aonde cursou Engenharia Civil e posteriormente Engenharia de Segurança do Trabalho.


No ano de 2003, Igor Oliveira descobriu sua veia artística, buscando na fotografia a sua forma de expressão.
Hoje o fotógrafo atua entre as maiores empresas do país e em diversos segmentos da área, como fotojornalismo, fotos de produtos e eventos sociais. 


Vencedor de concursos, o fotógrafo recebeu dois prêmios pela Escola de Comunicação e Artes da Usp, alem do prêmio no maior concurso internacional do planeta, realizado pelo jornal Metro, aonde foi um dos cinco finalistas brasileiros escolhidos para representar o pais entre mais de 20 países participantes e 55.000 imagens concorrentes, a sua foto ficou colocada entre as 100 melhores do concurso.


O fotógrafo tem em seu currículo viagens por alguns dos lugares mais exóticos e instigantes do planeta, como a Jordânia, Canada, Espanha, Índia e outros. 


Em seu mais novo projeto o fotógrafo Igor Oliveira está, através de mídias sociais como o YouTube, Blog e Twitter, colocando ao alcance de todo, dicas sobre fotografia básica e avançada, estimulando e aproximando as pessoas do campo da arte. 


“A minha real busca é pela vida, em mim e ao meu redor. Eterniza-la é somente mais um dos meus caprichos.” (Igor Oliveira)


Quer conhecer um pouco mais meu trabalho? Acesse www.igoroliveira.eu